Umas quantas vezes passei por lá,
no desejo sempre presente de o reencontrar,
mas nada,
desta lá aconteceu,
vejo-o chegar,
ele vê-me,
desloco-me para o quarto escuro,
sempre queria ver,
se por mim ia,
e foi,
foram,
abraços,
beijos,
as suas mãos que apertam as minhas nádegas,
apalpo-lhe eu o meio das pernas,
e o tesão lá estava,
igual, senão maior,
Vens todo desejos
ou desejas-me!
baixa-me as calças
e enterra-o todo duma só vez,
Ai querido, sim,
como te esperava!
e foi,
foder,
foder,
foder-me,
virando-me,
revirando-me,
até eu,
exausto,
mais não aguentar,
bem me agarrou
e me puxou,
para continuar,
mas não consegui,
Os poppers foderam-me,
se amanhã vieres, eu venho!
assim passei para o bar,
lá, ainda insistiu em me apalpar,
bebemos uma cerveja,
um beijo,
despedi-me,
Até amanhã, se!
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