Atento ao volume do meio das pernas,
onde a sua mão direita repousava,
nele fixo meu olhar,
sempre os olhares e a imaginação,
ai, se me quisesse,
ai, se me fodesse,
será que no meu olhar,
não lê, os meus desejos,
bem pode o olhinho tremelicar,
imaginando-se já a ser invadido,
que dele nenhum sinal sai,
nem sim, nem não,
o que o poderá trazer aos meus desejos,
rogado se faz,
não valho o seu caralho,
de nada serviram interrogações,
e exclamações,
a não ser para ocupar a expectativa,
não me ligou nenhuma,
não veio por mim
ponto final
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