Encostados ao balcão,
cada um a sua ponta,
mais que bebendo,
eu com olhinhos nele,
esperando,
ele que não se mostrava indiferente,
e mais atrevido,
toma a iniciativa,
aproxima-se
e apalpa-me o rabo,
Eu bem sei o que tu queres!
Assim, também eu sei o que queres!
e sem mais,
dirigimo-nos para o quarto escuro.
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