Como cegos,
aos apalpões,
se vai decidindo,
estranho ali,
os encontrões de repulsa,
logo que são tocados,
eu,
apalpado,
em boa verdade,
o que lhes posso dizer,
que tesão não há,
só boca e cu tenho para dar,
apalpar, claro que apalpo,
se iniciativa não se tem,
só ficando à espera que algo aconteça,
não espero,
apalpo pois,
Ui que tesão!
e quando, na minha mão, se deixa manter,
claro fica,
que broche poderei fazer-lhe
ou o cu virar-lhe e enrabado ser.
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